Que saudade benzinho
Eu já choro sozinho,
E cadê seu olhar?
É só vou esperar?
Ai saudade ligeira,
Quero é uma cadeira,
Para nela sentar...
Vamos lá... Lamentar?
Ai saudade docinho,
Eu só quero beijinho,
E abraços... Vem dar!
Mas bem devagarzinho...
Ai saudade! É prosa...
De textos longos... Minha nossa!
E não acaba mais não?
Eu já to quase morta...
De saudade PAIXÃO!
Eu já choro sozinho,
E cadê seu olhar?
É só vou esperar?
Ai saudade ligeira,
Quero é uma cadeira,
Para nela sentar...
Vamos lá... Lamentar?
Ai saudade docinho,
Eu só quero beijinho,
E abraços... Vem dar!
Mas bem devagarzinho...
Ai saudade! É prosa...
De textos longos... Minha nossa!
E não acaba mais não?
Eu já to quase morta...
De saudade PAIXÃO!
Um comentário:
Bom-dia, Elci!
Bom, primeiro peço desculpas pela demora em retribuir sua visita! Enfim, consegui chegar até aqui! rsrs
Olha, escolhi esta poesia para deixar o recado porque, realmente, gostei bastante. Claro que ainda não li as demais, o que farei aos poucos. rsrs Mas este tema (saudade) me toca muito!
Você disse que gostaria de divulgar, só fiquei na dúvida se seria lá no meu blog ou se estava se referindo apenas a publicação editorial. Bem que eu gostaria de poder ajudar os tantos escritores anônimos... Bom, por enquanto só posso ajudar divulgando lá no meu blog. :-) Se quiser fazer isso, basta me enviar seu trabalho conforme peço lá no post. Adoraria publicar seus textos por lá! Sinceramente!
Sugiro que você passe a assinar seus textos com nome e sobrenome, para evitar que algum engraçadinho se apodere dele indevidamente. Bom, desculpe pela intromissão! rsrs
Tenha uma ótima quarta-feira!
Beijos!
Juca
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